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Desenvolvedora | SEGA |
Data de lançamento | 31/07/2008 (Japão), 03/03/2009 (EUA), 16/04/2009 (AUS), 17/04/2009 (EUR) |
Console | Originalmente para o PSP |
Documentação | Caixa da versão americana (frente e verso. Para mais documentos, consulte a seção de scans |
Phantasy Star Portable é um jogo da série Phantasy Star inserido na saga de Phantasy Star Universe. Seus acontecimentos se passam entre o Phantasy Star Universe original e sua expansão, Ambition of the Illuminus.
Tendo sido lançado para o portátil PSP da Sony, existe alguma importância dada à experiência multiplayer, mas não com demasiada ênfase, principalmente porque é necessário reunir as pessoas em lugares próximos e todas elas precisam possuir o mesmo jogo. Há artifícios para permitir redes a longa distância, mas o foco do Phantasy Star portable não é o mesmo das versões de Phantasy Star Online e Phantasy Star Universe para outros consoles e para PC.
Phantasy Star Universe como um todo traz algumas relações com o Sistema Solar de Algol da série clássica. Ele se passa no Sistema Solar de Gurhal composto por três planetas. O planeta de planícies verdes e vastas campinas é chamado de Parum; o planeta mais rochoso, seco, desértico e quente recebeu o nome de Moatoob; o planeta com características orientais foi denominado de Neudaiz.
Como na série clássica, existem diferentes raças com as quais você se depara em suas jornadas. E, como na expansão Ambition of the Illuminus, não existe um personagem pronto e pré-determinado para se jogar o que podemos chamar de “modo história”. É possível customizar o personagem da maneira que desejar escolhendo, além do gênero, qual das quatro raças deseja controlar; existem humanos, CASTs (ou robôs/andróides), newmen (seres mágicos) e beasts (feras). Diferentemente de Phantasy Star Universe e sua expansão, é possível fazer a escolha de uma das classes iniciais, a qual pode ser alterada conforme se avança no jogo.
Mesmo com a customização, a história flui naturalmente e algumas opções de escolha aparecem vez ou outra para o jogador. Houve uma preocupação durante o design para deixar não só o enredo fluir normalmente como permitir liberdade na criação do personagem. Você não se sente “fora de contexto” em nenhum momento.
É um excelente jogo, com mecânica, funcionamento, coisas interessantes e toscas que pretendo abordar aqui nesta sessão em breve.
Texto por Thiago Cruz
Um dos pontos fortes dos jogos da série Phantasy Star Portable é a existência de um Story Mode bem organizadinho. É claro que o desenvolvimento da história não se compara com os jogos considerados clássicos, pois o foco do Phantasy Star Portable é o cumprimento de missões.
A história de Phantasy Star Portable se desenvolve principalmente entre as missões. Também há diálogos e interação entre os personagens do jogo durante as missões. A maioria dos diálogos desenvolvem o enredo do jogo explicando mais sobre o sistema Gurhal e os eventos que levam à necessidade das missões. Existem ainda outros diálogos que não tem relação nenhuma com a história principal do jogo em si, e servem para desenvolver a personalidade dos NPCs.
Para tornar o jogo mais dinâmico, em diversos momentos dos diálogos, é possível escolher respostas à perguntas ou reações de seu personagem ao que é dito. Dependendo das respostas escolhidas, o desenvolvimento da história pode ser alterado, inclusive influenciando nos finais possíveis para o jogo.
A história de Phantasy Star Portable se passa alguns meses depois da história de Phantasy Star Universe. O sistema Gurhal vivia em uma paz aparente. No entanto, focos de SEED são encontrados novamente no sistema. Para quem não está interado da história do Phantasy Star Universe, SEED é um ser alienígena que infecta o ambiente dos planetas, gerando mutações nas criaturas e tornando-as violentas. A história revolve em torno da CAST Vivienne e de seu parceiro (o personagem do jogador), que partem em busca de respostas para a nova ameaça ao sistema.