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Autor: Paulo Aquino
Lá fomos nós até a Torre Medusa. E boas notícias, só Alis precisa de 38 pontos de experiência para chegar ao nível 30. Os demais já estão em nível 30, já são suficientemente fortes!
“O machado! Só resta agora o machado de lacônia!”, disse Odin enquanto a gente subia andar por andar da Torre Medusa. Deu um pouco de trabalho mas finalmente chegamos ao topo da torre e encontramos a ridícula da Medusa.
Na hora que fomos pro confronto, Odin disse: “Todo mundo atrás do escudo!”. Medusa disparou seu raio, mas como era o escudo-espelho, o ataque foi em vão. Medusa foi destruída e Odin obteve o machado de lacônia.
Alis disse: “Já temos as quatro armas de lacônia, e o aeroprisma. Mas precisamos de um local bom o bastante pra usarmos o aeroprisma… A torre de Baya Malay!!”
Myau me disse: “Até aqui conseguimos muitas coisas graças à sua ajuda! Mas a torre de Baya Malay…”
“A torre de Baya Malay possui 25 andares.”, continuou Noah, “Pelo menos é o que consta. Já estivemos lá, mas não exploramos todo o local.”
“Todos nós damos conta!”, disse Odin, “Estamos juntos nessa!”.
Assim, nos preparamos para uma nova incursão à torre.
Quando chegamos à caverna que liga à faixa vulcânica de Baya Malay, encontramos algo que eu pessoalmente considero bizarro: um segundo Dr. Mad.
“Eu dou um jeito!”, disse Myau, que se lançou na direção do inimigo. Nem se comparou ao original, foi uma vitória fácil. Mas a moleza acaba aqui. Chegamos novamente à torre de Baya Malay. Tivemos que passar por muitas subidas, descidas e até portas. Houve um momento em que Myau desconfiou de um corredor
com armadilha. O pokémon desarmou a armadilha e passamos por uma série de portas, até finalmente chegarmos ao topo da torre.
A visão era impressionante. Mas ainda faltava usar o aeroprisma. Alis o ergueu na direção das nuvens. Foi quando um castelo flutuante surgiu no céu.
Alis e os demais (eu incluso) juntamos as mãos. “Amigos, é chegada a hora da nossa batalha final! Hoje livraremos Algol da tirania! Vamos seguir juntos até o fim! …Por Algol!”, disse Alis.
“Por Algol!”, eu completei.
“Por Algol!”, repetiu Odin.
“Por Algol!”, disse Noah.
“Por Algol!”, disse Myau.
“Ruivinha, sei que você consegue! Todos nós contamos com você! Alem disso, podemos sentir que a sua energia está ficando cada vez mais forte! E a sua energia é uma energia milagrosa! Por mais que tente, Lassic não terá chance contra você!”, eu disse.
“Obrigada!”, respondeu Alis, que me deu um abraço, “Eu sinceramente duvido que chegaria onde cheguei sem a ajuda de vocês! Não entendo bem por que a minha energia está ficando mais e mais poderosa! Mas alem de eu ser perseverante, aprendi a confiar nos meus recursos!”.
Entreguei a noz de laerma a Myau. “Acho que agora é uma boa hora de comer essa noz!”, disse Myau. O bichinho comeu a noz e começou a brilhar se transformar.
Myau evoluiu para… …hã, desculpem! Quando visível novamente, Myau se tornou um imponente animal alado. “Estão prontos?”, disse Myau?
Todos subiam, quando Odin me disse: “Suba você tambem!”. “Eu acho que agüento mais um nas minhas costas!”, disse Myau.
Voamos na direção do castelo, quando Golden Dragon nos encontrou. Não sei o que me ocorreu, mas só quis ficar quieto, só pensava: “Focalizar… …focalizar…”. Golden Dragon quis soltar seu sopro de fogo quando uma energia envolveu todos nós e Alis interceptou o ataque com a espada, dizendo: “Protegerei os meus amigos!” Deu um pouco de trabalho mas Golden Dragon foi destruído. Chegamos ao castelo de Lassic. “O que é essa energia de maldade?”, disse Myau.
Tinha umas poucas casas com anciões dentro, fiquei sem entender. Na última havia um Serpent, que não foi difícil (um Serpent em uma casa?!) Enfim, lá fomos nós castelo adentro, para a batalha final.
— — —
MEU PARAÍSO É O PARAÍSO DE ALIS