Autor: Paulo Aquino

O mamute pequenino queria lutar… …Aliás, pequenino coisíssima nenhuma!

O dinheiro já está no máximo, e a turma está com disposição pra pegar de frente um exército de Mammoths. E nessas Alis e os demais estão até fazendo queimar seus espíritos saiya-jin.

Afoitos que estávamos pra ganhar nível (até porque ninguem queria pegar o Lassic casca-de-ferida caindo pelas tabelas e se arrastando no chão), teve de tudo: Mammoth carbonizado pela Alis, Mammoths voando até esbarrarem uns nos outros graças ao Vent do Noah (ou tostados pelo Raio).

Houve até um momento em que Odin disse a Myau: “está preparado, amiguinho?”. Myau respondeu, “Sim”. Odin arremessou Myau como se fosse uma bola de baseball na direção do Mammoth. Myau, rodopiando, atacou com o bumerangue de prata, levando ao chão o 200º Mammoth.

Com a linda ruiva Alis em nível 28, Alis me pergunta se já não devíamos estar procurando pelas armas de lacônia.

Eu respondi que elas não são encontradas em lojas, mas que eu sei onde essas armas estão.

Noah me pergunta: “Por qual devemos começar?”. Minha resposta: “Pela espada! Eu sei onde a espada de lacônia e as outras armas estão, confiem em mim! Embora eu prefira deixar a Alis no comando do grupo!”.

Alis, ruborizada, disse: “Ei… …Eu não sou tão boa assim como líder de campo! Posso estar ficando mais e mais poderosa a cada instante! Mas se todos vocês confiam em mim, em troca só o que posso fazer é retrubuir! Ao menos sei que Nero faria igual!”

Pra poupar todos vocês de uma aborrecida descrição sobre o que a turma passou na torre abandonada em Palma (incluindo alguns Marauders), no último andar da torre abandonada de Palma, após alguns Green Dragons, finalmente encaramos o Red Dragon.

Red Dragon não durou grande coisa na mão de Alis. Foi aí que aconteceu: com a queda de Red Dragon, Alis encontrou a espada de lacônia. Quando Alis ergueu a espada, sua energia e a lâmina ressoaram como se fossem uma coisa só, o que fez a espada brilhar.

“Isso foi fantástico!”, disse Myau.

“Não teríamos conseguido sem sua ajuda, obrigada!”, disse Alis, que até me abraçou e me deu um beijo.

“Esse brilho que a espada emitiu só porque Alis a ergueu… …Isso pode ser um sinal. Pode ter a ver com o real poder de Alis. Alis, será que você sempre teve essa colossal energia? Parece a energia de uma poderosa fada!”, disse Noah

Odin cortou: “Não temos tempo pra isso! Qual é a próxima arma que precisamos?”. Eu respondi que tem a armadura de lacônia pra se obter. Em Dezori. Frio, lá vamos nós (de novo).

Em Dezori chegamos ao necrotério Guaron. A gente vai se sentir no Resident Evil…

Uma vez no tal necrotério, um dezoriano nos abordou: “O que você veio fazer? Pretende fazer alguma travessura?” Não, eu pretendo disputar uma corrida com o Sonic! Como é mané!… Odin me avisou: “Não precisa se incomodar com um monte de esquisitos que esqueceram que já estão mortos! Nós damos um jeito”. Depois que entramos pelos corredores do necrotério, um Zombie de quatro níveis de PF se pôs na nossa frente.

Omae wa mo shindeiru! Desculpem, série errada!… “Com licença…”, disse Alis, que se lançou na direção dos mortos-vivos e os picotou a espadadas. Alis até sorriu pra mim. Só não entendi por que será que esses não-mortos só sabem babar?…

Quando chegamos próximo a uma porta, Noah pressentiu (coloque aqui a sua piada correlata favorita): “Esperem! Sabem que tipo de armadilha esse ambiente possui? Por toda parte há uma energia que lembra a pesada energia do Lassic!”

Odin disse: “Myau, já sabe o que fazer!”. Lá foi Myau desarmar uma armadilha. “Prontinho!”, disse Myau. Entramos e achamos um baú. Myau se ofereceu de novo pra desarmar a armadilha e havia a armadura de lacônia. Odin, o único forte o bastante pra usar, desconfiou… “Por que está… …tão longe assim? …Eu não vou te fazer nada!”. Até Noah riu. Pedi a Noah que curasse todo mundo, pois ainda faltavam o escudo e o machado.

Ice Digger, partir!! Eu contei sobre uma caverna onde está o escudo de lacônia.

“Tome cuidado daqui para frente. Na brecha em seguida, vá para a esquerda.”, disse um dezoriano. Sai pra lá!! Prefiro cheirar o cecê do desgraçado do Shao Kahn!

Depois de muitas descidas e algumas subidas, Myau entrou em ação e logo o escudo de lacônia foi encontrado. Só restava agora o machado. Não percam o próximo episódio.

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MEU PARAÍSO É O PARAÍSO DE ALIS