E depois da coleção de imagens do PSG1… taí o pacotão de PSG2!
As imagens foram extraídas diretamente da ISO graças ao trabalho de nossos amigos rom hackers RodolfoRG, Ignitz e CUE. Muito obrigado aos três pelo ótimo trabalho! A seção de sprites do jogo está separada em páginas diferentes, de acordo com o arquivo do qual foram extraídas. Continue lendo “Sprites do PSG2!”
Para quem não acredita que um dia todos poderão jogar PSG1 em português… BEHOLD!
Eric Fraga do Cosmic Effect, nosso garoto-propaganda favorito
O que vocês estão vendo aí em cima é o beta-do-beta-do-beta da versão 0.1 do PSG1 em português! Cheia de mensagens não traduzidas e bugs divertidos, essa versão vai em português apenas até o primeiro encontro com o governador de Motávia. Ou ao menos deveria ir, como explicarei abaixo ^_^
Eu tinha pensado em lançar publicamente essa versão para todos brincarem um pouco. Antes disso, porém, distribuí o jogo antes entre uns poucos felizardos da Lista de Algol, mais para saber se o jogo rodava direito no Playstation 2 — já que eu não tenho o console e só posso testar no emulador. O resultado: o console é mais “implacável” com imperfeições na ISO do que o emulador, e o jogo acaba travando na primeira visita ao espaçoporto ^_^ Por isso, resolvi esperar mais um pouco para lançar publicamente essa versão para vocês brincarem. Seja como for, ta aí em cima o vídeo do Eric mostrando que a coisa é bem real! Continue lendo “PSG1 PT-BR: beta-do-beta-do-beta fechado!”
Outra fic do Fernando Raffani, o homem é uma máquina!!!
Esta traz uma emocionada despedida na mitologia de PSIV. Leitura recomendadíssima. Segue um trecho:
O idoso tirou sua mão esquerda de dentro de seu manto e depositou um pequeno buquê de flores cuidadosamente ao lado da lápide. – Faz tanto tempo, minha querida… – Tentando conter uma lágrima que insistia em rolar de seus olhos, o homem permaneceu observando o túmulo em silêncio. Não havia nada a ser feito ou dito, e o silêncio era um sinal de respeito, e até mesmo adoração. Na solidão silenciosa do campo de pedras vazio, o homem encontrara a paz que ele necessitava para poder falar diretamente à alma de sua interlocutora falecida.