A GAZETA DE ALGOL

"O morto do necrotério Guaron ressuscitou! Que medo!"

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Caixa de Pandora

Olá insignificantes leitores; Eu, Dark Force, O Magnífico, tenho o desprazer de estrear minha coluna neste estúpido site. Foram 3000 anos tentando acabar com aquele sistema solar miserável, e o máximo que eu consegui foi destruir um planeta. Depois de tantos fracassos acabei me aposentando, (afinal, eu tenho senso de ridículo) e fiquei vagando por aí. Ano passado quando fui ao Rock’n Rio ver o R.E.M, acabei encontrando com esse tal de Orakio I, e ele me convidou para fazer esse trabalho. Como estou sem poderes e sem mesetas acabei aceitando (tenho muitos sworms para sustentar).

Essa seção se chama Caixa de Pandora, em homenagem àquela maldita caixinha em que me enfiaram nos PSII e III, e que me deixou uma tremenda Hérnia de Disco. Aqui eu falarei sobre os maravilhosos monstros que habitam Algol . Além disso ainda acumulo a função de segurança. Acho que vou me associar à CUT, VIVA O LULA…

É duro ser um vilão

Antes de começar, andei lendo as outras seções e quem diria, aquela bola de pelos anêmica também tem uma coluna. Li as besteiras que ele disse, e ele acha difícil ser um gato. Vou dizer para ele o que é difícil:

Pra começar, me escolheram como vilão só porque eu era azul e feio, se eu tivesse a carinha de santo do Noah ou as pernas da Alis, eu seria herói. Bom, meu papel era aterrorizar Algol, e quando eu cheguei lá pela primeira vez todos os homens ficavam com os braços cruzados 24 horas por dia, as casas tinham apenas um cômodo e para comprar um passaporte bastava mentir, até eu comprei um, além disso, fui derrotado por uma mulher que no começo da história mal sabia usar uma faca de manteiga e por um gato que usava um bumerangue com a boca; Foi fácil odiar aquele povo. Depois disso, logo de cara trocaram meu nome e cortaram minhas pernas, ainda tive que me apossar de um governador barrigudo devorador de bolos.

Após todo esse sofrimento, no PSII fui rebaixado a sub-chefão. E se ele tem problemas para digitar, quero deixar claro que os teclados não foram feitos para mãos gigantescas. Mas deixa pra lá, eu ainda boto chumbinho no Whiskas daquele orelhudo e me livro dele.

Bom, vamos ao que interessa. A primeira figura da minha coluna, será uma figura lendária e misteriosa.

Medusa

Um ser repleto de mistérios em torno de sua real natureza, contada em lendas nos lugares mais longínquos do universo. Em um planeta chamado Terra, é considerada uma Deusa mitológica, mas em Palma era um verdadeiro demônio, temida pelos mais poderosos guerreiros e presente nos piores pesadelos de qualquer pessoa.

Com cabelos e cauda de serpente, essa mulher tinha em seus olhos hipnóticos seu mais temido poder. Fitá-los, mesmo que por 1 segundo, significava ser transformado em pedra. Talvez esse seja o motivo de termos tantas montanhas em Palma… ah, ah, ah,ah,ah, ah,ah…. aham me desculpem). Além disso, era a detentora de um tesouro magnífico: O Machado Laconiano, o principal motivo que levou vários homens à destruição.

Quando essa doçura chegou a Palma, ninguém sabe, mas sua primeira e, infelizmente, última aparição na história de Phantasy Star aconteceu no século 342, quando Odin, o guerreiro oxigenado, resolveu dar cabo dela para se apossar do machado. Na primeira tentativa, ele até que foi inteligente, levando uma garrafa de Ausulin. Mas ele o pendurou no pescoço do gato vira-latas, seu companheiro, que não conseguia abrir a garrafa(que imbecil). Moral da história: virou pedra. Só que a bela Medusa deixou o chaninho fugir, e esse foi o erro dela. Por uma cruel obra do destino, aquela mocréia intrometida da Alis encontrou o pulguento do Myau e eles salvaram aquele mané.

Bom, o problema é que existia uma arma capaz de neutralizar o poderoso olhar de Medusa. O Escudo de Espelho. Mais um objeto cheio de mistérios. Quando e quem o confeccionou é desconhecido, mas parece que seu propósito era específico. Odin e seu bando conseguiram esse artefato lendário e rumaram para a Torre da Medusa, seu habitat, como o nome já diz. E lá, numa batalha memorável, pelas mãos daqueles cruéis assassinos, Medusa, a mais bela e encantadora mulher que já conheci, encontrou seu fatídico fim. Medusa, ainda vive nas histórias que até hoje são contadas em Algol e em todo o universo, mas só quem a conheceu sabe o quanto ela era magnífica.

Bom, espero que nos encontremos uma próxima vez com mais um bichinho interessante. Até a vista, meus miseráveis leitores.

colunas/caixa_de_pandora/pandora_001.txt · Última modificação: 2009/01/13 11:58 por 127.0.0.1

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